






Aracena e Sevilha também se vêem num dia!!!!!
Há «fiesta gitana, con bulerías, tangos, fandangos y rumbas» na Andaluzia sem fim.
Há ainda "Copas" e gente a passear nas ruas, em noite de calor.
A Senhora de Arecena, a quem fui orar, tem esplendor e mantilha de ouro, num brilho barroco que Espanha ainda não conseguiu perder.
Do castelo, sobranceiro, espreita-se a Serra de Aracena, e lembra-se o Islão e Portugal que lhe refundou a fortificação. Erguido no século XIII sobre a anterior fortaleza muçulmana, há quem lhe atribua vinculação templária, se bem que a maioria dos historiadosres se incline para a preponderância da Ordem de Santiago de Espada.
Não esquecer que, tal como Olivença, Aracena também já foi Portugal.
Pode visitar-se ainda a Gruta de Las Maravillas e o Museo Geológico-Minero, bem como o Museu ao ar livre de Escultura Contemporânea e refrescarmo-nos junto dos antigos tanques, onde se reuniam as mulheres lavando e pondo em dia as notícias do burgo.
À Margarida e ao Francisco agradeço os mimos que me conseguiram dar e a promessa que "volveremos un dia a bailar".
2 comentários:
Amiga, de Espanha nem bom vento nem bom casamento, nunca te esqueças.
E de Aracena trouxeste cheirinhos do passado português? Também estou a pensar ir lá este ano. Ir depois a Sevilha e entrar no coração de Andaluzia. O intercâmbio ibérico, de pessoas, bens e capitais é cada vez maior, e, ao que parece, com agrado de ambas as partes.
Um abraço
Postar um comentário