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Quem disse um dia que a poesia não lhe corria nas veias, certamente nunca poderia imaginar um lugar qualquer e muito menos a Expo. Obra de muitos, programa de tantos mais, tem um conceito na origem: na concepção está um dos homens que melhor trabalha a língua portuguesa, António Mega Ferreira.
Não é arquitecto, nem urbanista, nem paisagista nem engenheiro: é um poeta, um escritor.
E a Expo é como ele: um conceito grande, numa cidade maior; uma "Escrita na Paisagem".
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