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Tive a sorte de, em Barcelona e em Lisboa, em períodos distintos, poder ver duas exposições fantásticas:
- Do Joseph Beuys que protagonizou durante décadas "um discurso teórico sobre a arte e o envolvimento com a política, criando situações reais de confronte directo entre as suas performances e o público", nas palavras de Margarida Veiga, e que foi um dos meus eleitos, também durante décadas.
- Do grupo KWY, que, embora tão parisiense e tão dentro das grandes mudanças artísticas a que os anos 50/60 assitiram, teve, no entanto, na origem, na matriz, o melhor que Portugal já produziu.
Vou arrumá-los juntos na estante, mas sempre perto de mim.
2 comentários:
Mais cedo ou mais tarde terá o seu repto, pelo menos que diz respeito à maravilhosa Lourdes Castro e ao KWY. O Jan Voss, membro do KWY, tem neste momento uma exposição em Lisboa (Gal. António Prates).
Abraços.
> Roteia
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