



Só para ver os vidros de Lalique; os frascos de perfume da Baccarat «Mon Âme»; as jóias Boucheron e os peitorais e pendentes da Chaumet; os vasos Cristofle e os apliques Pierre Chareau vale a pena ver a exposição.
À entrada um extraordinário vidro de Lalique, utilizado na porta de honra da mostra de 1925, dá a tónica à presente exposição, concebida exactamente para evocar a «Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes" de Paris.
Um comentário:
... independentemente da mostra (e esta seguramente é "a não perder") é sempre com muito prazer que visito a Gulbenkian, que tem (ainda) um dos mais aprazíveis "jardins" de Lisboa.
Sorrisos e um fim-de-semana a gosto.
Postar um comentário