Numa há o degelo e noutra o sal que tudo petrifica!
Mas vamos à do sal ...
Uma princesa polaca vivia com seu pai, el rei , num palácio enterrado no fundo dumas minas de sal
A filha, já adulta, estava proibida de meter o nariz lá fora, pelo pai, sob pena dum grave acontecimento.
A mãe falecera outrora em circunstâncias sempre ocultadas pelo rei.
Até que um belo dia apareceu na mina um jovem mineiro que ficara encantado com a bela princesa e que a quis levar para viver fora dali.
E o rei suplicou, mas nada demoveu a princesa.
E lá foi ela com o mineiro até à praia mais próxima e ... de repente ... a princesa ficou transformada numa estátua de sal!
O mineiro foi pedir umas explicações ao rei.
Este apenas lhe foi capaz de dizer que a rainha mãe também morrera desta forma, e quem se atrevia a deixar a mina devia morrer ...
Quase me pareceu a história de Sodoma e Gomorra que nos lembrou o nosso amigo comum.
E haver situações que não podemos olhar para trás.
Obrigada pela tua história, mas, ainda assim, continuo a preferir o Andersen com um um amigo reconquistado pela capacidade de dar calor!
Da determinação de Gerda que foi capaz de caminhar com os pés nus sobre a frialdade glaciar movida pelo desejo de ter de volta o seu companheirinho de brincadeiras, e livrá-lo do esquecimento em que o tinha mergulhado a Rainha das Neves.
Porque é mais fácil tudo pré-determinar, mas é mais forte tudo conseguir regenerar.
Só que a vida tem esses dois "lugares"!
O de continuar ou do escolher morrer. E eu quero continuar a viver.
Um comentário:
bonitas fotos aqui :)
beijinho!
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