terça-feira, março 18

Há sempre o momento de atravessar a ponte (2). Regresso a casa

À Mariana, de novo
A uma Évora que hoje teve um lugar especial e que me ajudará a atravessar a ponte




Há sempre o momento de atravessar a ponte, o rio, esse lugar de esquecimento ...

Do outro lado, está um novo caminho a percorrer. Na outra margem, há um novo rumo a conhecer...

Porque a cada coisa, a cada palavra apagada, a cada objecto quebrado, outro lhe dará lugar!

O vazio não existe senão nesse enorme esforço humano de sonhar a morte e o total.


Hoje é dia três depois do dia zero, que foi o Domingo em que redescobri Lisboa:
« O três é, universalmente, um número fundamental. Exprime uma ordem intelectual e espiritual ... no cosmos ou no homem. Sintetiza a (...) União do Céu e da Terra. (...) a expressão da totalidade», Chevalier e Gheerbrant, Diccionário dos Símbolos.
No entanto, continua a ser o dia um (27.02.08 = 1) vertical...

2 comentários:

Anônimo disse...

Tenta fazer da outra margem o teu lugar. Sei que o farás

Paulo Percheiro disse...

HHHHHHHHuuuuuuuuummmmmmmmmm !!!!
Adriano...........