quarta-feira, dezembro 26

O que têm em comum as mulheres da minha vida? (reed.)



Força, força ... para não desistir "non stop, even in the foogy days"!
Muito mimo para dar. Ideia de projecto, qualquer que seja ele. Sabem-no conquistar, como sorrir, mesmo quando por dentro estão a chorar!
Não se envergonham de ser mulheres de corpo e alma, pelo contrário, disso se saberem orgulhar.
E, principalmente, continuam a querer crescer, nunca culpando as outras mulheres daquilo que não conseguiram ter, ser ou saber!
São mulheres, independentemente do estado, estatuto, cor, ou condição: SÃO IGUAIS.

E sabem sonhar, mesmo quando estão sós. São capazes de tudo recomeçar e gostam de viver. SÃO LIVRES.







A elas, principalmente a elas, dedico o meu Luar porque SÃO FRATERNAS.


E as "minhas mulheres" sabem bem quem o são e reconhecem-se, sem precisar de as nomear.

3 comentários:

jorge esteves disse...

Os laços pressentem-se, os afectos espreitam-se e as palavras dizem o que lá não está...
Que seja sempre!

abraços!

Anônimo disse...

Tenho acompanhado este teu trabalho. Com que força retratas as tuas mulheres!
Talvez a algumas dês a força que é a tua, mas que importa? Concordo que, assim descritas, são fantásticas as "Mulheres da tua vida", bem como as de que, através do trabalho que nos dás a conhecer, vais acabando por falar.

Unknown disse...

Que força se sente, querida amiga!