domingo, setembro 21

E com a casa a alma arrumar




e, depois, descansar

esquecer o que é para esquecer
lembrar o que é para ser lembrado
perdoar o que pode ter perdão
viver o que tem que ser vivido

finalmente sossegar, sim, descansar

2 comentários:

Anônimo disse...

Sabia bem que um dia expulsarias todos os que não têm assumido o seu perfil, mulher que és de não te esconder. Espero que hoje me não sensures, porque apenas te vim dizer adeus. Doravante saberei procurar-te com nome e lugar. Estou a preparar para mim um sítio que me "caiba bem" e que espero venhas visitar.
Parabéns pelo teu blogue, pela força que nele colocas. E continuarei a visitar-te, isso podes crer.

A Lusitânia disse...

Gonçalo, obrigada pelas palavras de despedida dessa tua personagem sem perfil. Satisfeita fico, se bem depreendo do teu comentário, que estás a fazer também um blogue. Desculpar-me-ás as situações que não editei os teus comentários, mas, como te disse num deles, personagens sem perfil são como anónimas. E a uma carta anónima não se deve dar valor, mesmo quando nos possa ser elogiosa. Por motivos vários, que não são para aqui chamados, cansei-me de coisas veladas, escondidas e encobertas, onde tudo se pode adivinhar mas pouco clarear. Estou assim, revelada, assumindo palavras e emoções neste canto que é o meu e que tantas vezes se serviu de "caderno de campo" ou "diário de bordo", como preferires, que partilhei. E é assim que quero estar! Bom trabalho, boas produções para ti.