sábado, setembro 6

Dizem que em Antuérpia há um bom Museu da Moda









Rubens na Catedral e em S. Paulo; Van Dyck; pracetas com gosto ao Norte da Europa ....
Acertos a fazer com a vida, junto do canal.
Saber chorar ou sorrir entre as bátegas de água que já caiem no Norte.
Ver Judeus e rabis, (tantos com nomes que deu Portugal aos Países Baixos, em fuga da Inquisição); muçulmanos, africanos e indus.


Afinal não pertencemos já ao mesmo império onde o "Sol nunca se punha"?

Dizem ainda que existe um dos melhores Museus da Moda da Europa.
Gostava de o poder visitar. Mas parece estar fechado. Só a Biblioteca consegue falar do que há de novo na moda.

Quem me dera também Antuérpia revisitar! Mesmo sem diamantes poder comprar, nem lapidadores ver.

(E, se por acaso puder ir, nunca mais me digam que tenho que esconder o que os meus olhos conseguem ainda ver! Isso ninguém me poderá jamais pedir. Porque sei olhar, mesmo quando o rosto está molhado da água da chuva que vai caindo. E sei também caminhar quando do rosto cai tanta água salgada que até parece ser apenas um pouco de chuva mais!).

5 comentários:

bettips disse...

Está-me a parecer que o melhor é ir ... tanta coisa a recolher-ver-falar!
(isto antes de desfazer a maleta...)
Bjinho

Alberto Oliveira disse...

... passei por Antuérpia no regresso das minhas férias do ano passado (Praga e Berlim). Uma volta de cerca de três horas pelo centro da cidade, Catedral fechada e uma estação de combóios impressionante. Era um fim de dia e havia que cumprir horários. Pode ser que um dia volte com tempo ...

sorrisos amigáveis.

A Lusitânia disse...

sim, tanta arqueologia da dor e dos afectos a fazer

Anônimo disse...

Por ondas tu? Já quase que me inibes de te visitar, tão duras têm sido as reacções.
Mas não resisto. Quero espreitar ainda o que andas a palmilhar.

A Lusitânia disse...

Dsc Gonçalo. Este não é espaço para diálogos, mas começo a não ter paciência para pessoas cujos sítios são apenas "não lugares".