domingo, setembro 21

Domingo, tratar dos Lares*


Acender uma vela, queimar um incenso, ouvir a Madama Butterfly (ed. 1997 da EMI Classics, Orquestra e coro do Teatro da Scala, Milão, sob direcção de Herbert von Karajan, 1955)... e tentar concentrar-me para acabar o texto que ficou por terminar.

Desejar um bom dia aos que bem quero, acolher-me na casa, onde já passaram quatro gerações, e fazer dela um círculo, um ovo, onde o mundo inteiro caiba!


*Lar (s.), Lares (pl.) são divindades domésticas romanas. Inicialmente associados a Mane - Divindade proto-romana dos mortos - os Lares passaram a ser cultuados no culto doméstico primitivo como personificações de seus antepassados.
(...)
Lares também são tomados com os filhos de Mercúrio e Lara, e foram cultuados pelos romanos durante muitos séculos. O Lar está associado ao fogo sagrado, mantido aceso pelas Vestais nos templos, bem como o fogo mantido no altar doméstico, onde sua guarda é passada de pai para filho, geração após geração pelos etruscos e lácios. A associação do culto doméstico prestado aos Lares com o culto aos mortos e sua responsabilidade hereditária com o fogo sagrado do altar doméstico, ou Agni, se repete em quase todas as culturas européias e em grande parte das asiáticas. Mesmo nas Américas existem variantes do mesmo mito e sua associação com divindades ou gênios domésticos, como o Saci.






Informação disponível e citada a partir de Wikipédia

2 comentários:

dona tela disse...

Um espectáculo, um espectáculo!!

O Profeta disse...

Fascinante o teu post....



Doce beijo