Comigo trouxe apenas um fragmento do pôr do Sol, um punhado de recordações e um pouco de sossego mais, porque cumpri um périplo que sabia que tinha que ser palmilhado.
3 comentários:
Anônimo
disse...
Mesmo nos dias que parece que a nostalgia anda por aí, mesmo nesses dias continuo a apreciar a tua poesia.
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Mesmo nos dias que parece que a nostalgia anda por aí, mesmo nesses dias continuo a apreciar a tua poesia.
Do Alentejo, caminhamos para o Poente.
Para o Alentejo, para Nascente.
Não há Norte nem Sul naquela terra, plana e plena de fadas.
Reparas?
Bjinho
E eu ando a precisar de "fugir" uns dias do Alentejo... em contracorrente. Preciso de mudar de ares!
Boas festas,
Hugo
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