Sim tens razão, o Sol será sempre da cor do oiro
e a Lua da cor da prata.
E o tempo sempre um caminho, uma aprendizagem...
Para ti este poema:
Como viver, o que fazer
Ontem à tardinha a lua nasceu sobre esta rocha
Impura sobre um mundo inexpurgado.
O homem e o seu companheiro pararam
Para descansar perante a heróica altura.
Friamente o vento caiu sobre eles
Em muitas majestades de som:
Eles que tinham deixado o sol de chama caprichosa
Em busca de um sol de fogo mais intenso.
Wallace Stevens,
Ficção Supremain Diário 2008, Assírio & Alvim
Nenhum comentário:
Postar um comentário