terça-feira, maio 6

As minhas geografias afectivas: o Palácio da Ajuda





















DEIXEM-ME ESTAR.
HOJE SOU UMA MULHER FELIZ.
NADA MAIS QUERO. NADA MAIS ME IMPORTA.
APENAS QUERO QUE O SILÊNCIO NÃO ME INVADA MAIS ...
SENÃO AQUELE DE QUE PRECISO PARA PODER ESCREVER.

A propósito do que escrevi, há uns tempos atrás, neste mesmo blogue, cada vez estou mais convicta que, tal como as pessoas e os livros, também os sítios que nos marcaram voltarão sempre a ser os "nossos lugares".

Hoje, depois de um período de adaptação ao meu local de ofício, em Lisboa, instalei-me definitivamente na minha nova sala de trabalho.

E mais curioso é ainda, porque, há vinte anos atrás, já havia trabalhado exactamente neste mesmo espaço...

Afinal, é bem verdade, reitero, tudo o que é bom, retornará e perdurará. Assim como tudo o que tem que acabar findará!

Com ela terei também um Maio para renascer.

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