domingo, janeiro 31
terça-feira, janeiro 26
Esta Lisboa, este Tejo
segunda-feira, janeiro 25
domingo, janeiro 24
Vamos ouvir os violinos no Palácio da Ajuda ...
Domingo, dia 24, pelas 16h, na Sala D. Carlos, "Vilolinos - Concerto em forma de Poema"
Entrada livre
«Chove ...
Mas isso que importa?
se estou aqui abrigado nesta porta
a ouvir a chuva que cai do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?
Chove ...
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama».
José Ferreira Gomes
sábado, janeiro 23
Aprender a dançar? Ou simplesmente a caminhar, a sonhar ...
Há dias que não sabemos ler nem escrever ...
e o corpo não obedece ao destino que lhe traçámos
há dias que nos resta apenas aprender a caminhar
quem sabe, nesses dias, consigamos sonhar, escutando as gotas a cair no chão
sexta-feira, janeiro 22
quinta-feira, janeiro 21
No Museu de Arte Popular foi apresentado o Plano Estratégico para os Museus: Museus para o Século XXI
Neste fabuloso espaço, reduto da memória de um Portugal que se heroicizou através da "Exposição do Mundo Português", ali mesmo com o Tejo a banhar e o mar a espreitar, no Museu que se pretende reabrir ainda este ano, sob a direcção de Andreia Galvão, falou-se da nova forma de encarar aos Museus, enquanto essas "caixas de Pandora" ou guardiões do Tempo, mas também como espaços de participação e como "importante instrumento para o desenvolvimento cultural dos portugueses e para a atractividade turística do país".
Mas posterioemente lhes voltarei, pois a reflexão continuou e continuará "portas-adentro"!!!
A João Brigola reitero os votos de bom trabalho como responsável do destino dos Museus Portugueses.
quarta-feira, janeiro 20
Que acorde florido o dia
que campainhas suaves te remetam ao tempo em que as palavras não tinham sons
tudo queriam dizer, assim , simplesmente, nas tuas mãos.
Adormecer
Que seja hoje justo o adormecer
perfeito o sonhar, sem sobressaltos de marés
ou de luas a uivar
ficarão os duendes à porta, porque quero descansar
segunda-feira, janeiro 18
Ao Sol
Ó Criador, tu que dizes «que seja noite», a aurora, o dia, o crepúsculo,
concede tudo isso ao Sol, teu filho, para que, quando ele se levantar,
possa ver todas as coisas em paz.
Preserva-o para que ele possa dar a luz aos homens que criaste.
Ó Criador, ó Sol, tu que conheces a paz e a salvação, ilumina este povo,
mantém-no sempre são e feliz.
«Oração dos Homens» - Uma Antologia das Tradições Espirituais, in Poemário 2009.
A noite que se instala devagar ...
Assinar:
Postagens (Atom)