Que nome tens tu afinal?
Todos os nomes num só,
o que reconheço, pese não ser nenhum,
pois em nenhum se consegue encontrar.
Mas o teu nome inventado
escrevi
nas páginas do meu ser,
recriando assim um sonho por nascer
Onde estás?
Sob a luz, na terra,
ou numa nave espacial?
Na brisa que me suaviza o rosto
ou no mar a navegar?
És verdade ou efabulação?
Imaginário ou sonho bom e mau?
Só eu saberei um dia entender ...
não deixaste de ser, por isso,
o sentido que inventei para o meu Luar
Todos os nomes num só,
o que reconheço, pese não ser nenhum,
pois em nenhum se consegue encontrar.
Mas o teu nome inventado
escrevi
nas páginas do meu ser,
recriando assim um sonho por nascer
Onde estás?
Sob a luz, na terra,
ou numa nave espacial?
Na brisa que me suaviza o rosto
ou no mar a navegar?
És verdade ou efabulação?
Imaginário ou sonho bom e mau?
Só eu saberei um dia entender ...
não deixaste de ser, por isso,
o sentido que inventei para o meu Luar
2 comentários:
Só no mesmo no coração ...
Para estas alturas de bruma espessa, céu ameaçador, nuvens densas, dia escuro e sol escondido e frio, não há como ser-se portador/a dum GPS ou duma bússola.
Desculpa a "gracinha".
Uma beijoca
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