quinta-feira, janeiro 14

Hoje, nove anos passados: tu, quem és, onde te posso encontrar? (reed.)


Que nome tens tu afinal?

Todos os nomes num só,
o que reconheço, pese não ser nenhum,
pois em nenhum se consegue encontrar.
Mas o teu nome inventado
escrevi
nas páginas do meu ser,
recriando assim um sonho por nascer

Onde estás?
Sob a luz, na terra,
ou numa nave espacial?
Na brisa que me suaviza o rosto
ou no mar a navegar?

És verdade ou efabulação?
Imaginário ou sonho bom e mau?

Só eu saberei um dia entender ...
não deixaste de ser, por isso,
o sentido que inventei para o meu Luar

2 comentários:

Unknown disse...

Só no mesmo no coração ...

Anônimo disse...

Para estas alturas de bruma espessa, céu ameaçador, nuvens densas, dia escuro e sol escondido e frio, não há como ser-se portador/a dum GPS ou duma bússola.
Desculpa a "gracinha".
Uma beijoca