Nunca esqueço o que gosto. E raras vezes o que não gosto. Esse é o meu terramoto das memórias. Grata, a entrada para um mundo antigo mas gritante de modernidade, mantem-se. Uma felicidade vivida! Aguardo as flores, à saída das estações de metro ou a esmo nos parques.
Um comentário:
Nunca esqueço o que gosto. E raras vezes o que não gosto.
Esse é o meu terramoto das memórias.
Grata, a entrada para um mundo antigo mas gritante de modernidade, mantem-se. Uma felicidade vivida!
Aguardo as flores, à saída das estações de metro ou a esmo nos parques.
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