(...)
Se me prendo ao teu rumor ausente
não é que me consuma numa imagem
o deseje o real imaginado;
é por outro real em ti presente
Duende, António Franco Alexandre
- Aprisionado o pensamento? NUNCA
- Sem SONHO o dormir? NÃO
- Tolhido o movimento ao rio? ONDE SE VIU?
- Mar sem marés? NÃO HÁ.
Por isso não tentem, não intentem mais ...
porque não, ninguém mata o sonho, a imaginação ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário