Marânus, Eleonor e a Saudade
(...)
Tu saberás, um dia, quem eu sou ...
Há-de surgir das bandas do nascente
Um claro sol de espiríto divino.
E não mais me verás. E, nesse instante,
Existirás em mim, como eu existo
Nesse teu pobre corpo aginizante.
Eis o grande segredo ... o meu segredo»
Marânus, Teixeira de Pascoaes
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