(
o rio foi fotografado pela Mariana)
«Ningém é filho do poema universal.
Nem pai
do seu rebanho de versos.
O que eu busco é um lar.
Um lar mais natural nas palavras
da terra
com os lábios invisíveis sobre o livro
dos mortos».
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Armando Silva Carvalho (1938), "O que foi passado a limpo", in
Poemário (2008), Assírio & Alvim
2 comentários:
... um belo poema para me acompanhar durante esta semana que agora se iniciou. Obrigado.
Óptima semana!
e eu fui ler bem o texto dos teus perseguidores ... uf, se te entendo.
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