Minha amiga Lina, escrevo-lhe esta carta, porque ando um pouco mais distante deste Luar, é um facto!
Mas hoje, dia da Mulher, regressei-lhe apenas para lhe desejar, em nome de todas as Mulheres com que tive a sorte de me cruzar ao longo da vida, algumas das quais aqui já tratei neste mesmo Luar, em «As Mulheres da Minha Vida», os melhores minutos deste dia a findar.
Sim, vale a pena tudo continuar ... porque, sei-o bem, o Luar sempre nos virá visitar,
pois não há vida sem o seu brilho, e nem a morte o vai apagar.
Desejo-lhe, assim, que não mate nem sonhos nem convicções,
pois são elas que nos fazem cruzar caminhos e veredas, umas vezes de passo lento, outras quase a correr, mas são os trilhos nossos que temos que palmilhar
pois são elas que nos fazem cruzar caminhos e veredas, umas vezes de passo lento, outras quase a correr, mas são os trilhos nossos que temos que palmilhar
Obrigada por ter comigo visto o Luar a crescer no sentido do Céu.
Um comentário:
Orgulho meu merecer da minha amiga Filomena esta palavras .
Se a lua é feiticeira ,ontem foi testemunha de cumplicidade partilhada .
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