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E que Lisboa cante o fado; os pregões; as ruelas.
Que cheire a sardinas e ao amor que com ela dorme na cama: o Tejo dos Marujos garbosos, em particular um deles que um dia "em que o vento não bulia" aprendeu o que era o fado.
Mas, mais do que tudo, QUE CANTE CAMÕES!
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