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Quando Tróia se afundou
três dias choveu areia
só um homem se salvou
no ventre de uma baleia
Mas mulheres sim, ficaram por aqui
e a fazer bom trabalho!
Será que existe uma arqueologia no feminino? Perguntarei ...
O que a diferencia? Mais método, mais afecto, mais abrangência, mas tempo ou mais espaço?
À Inês Vaz Pinto de novo os meus parabéns pelo trabalho metódico que está a coordenar nas Ruínas de Tróia. E por, para além dos resultados já visíveis no sítio arqueológico, ter conseguido também levar consigo velharias que pena foi não terem sido implementadas, nessa "arqueologia da arqueologia" que está a fazer.
9 comentários:
Olá!
Acho que as mulheres ouvem a voz feminina das pedras...
Bj
Olá Bettips. Tens razão e sabem escutar-lhe os segredos.
talvez as mulheres sejam boas para escutar os silêncios, já que desde há tanto tempo que são produtoras disso mesmo:) mas saber se há uma arqueologia com género, é uma questão mais de epistemologia feminista, penso eu. ando um bocdo a estudar isto, e dá pano para mangas.
beijos e boas reflexões
cris
Olá Cris. Quero partilhar um pouco das tuas reflexões.
Mais afecto, de certeza.
Olá amiga C., sim, pela certa. Como o teu. Um beijo, sabes bem que quero a tua alegria de regresso.
Será que os homens não são capazes de afectos?
Pergunto-me, por vezes ...
Huumm... Há disciplinas com género. O género vai-se esbatendo... É cultura. Até há pouco tempo, as mulheres não iam à guerra, ficavam indefesas à mercê dos soldados... Se para ir ao luar tiver que ser mulher... sou.
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