Hoje a poesia continuou no ar .........
na pála mais bonita de Portugal, obra tão bela de arquitecto que quase tem a veleidade de tocar o "Supremo"
na torre branca querendo, tal pináculo gótico, perfurar o céu
no rio que é o meu, na ponte que atravessei
e nas casas e praças que, de regresso a casa, se mostram cheias de luz
porque a hora da intimidade chegou
(À Mariana, sempre. Para ela o dia da poesia, porque sem se aprender a gostar de palavras, de contos e partituras nunca o Mundo deixará de ser sempre triste e igual).
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