Fotografia de Mariano Sartore (acima). Agosto 2013
Dove andiamo a cena?
Braço de Prata? ... Cacilhas? Naquele angolano?
Arquitecto de sonhos e de bons projectos de trabalho como poucos conheci.
Inteligente, também, como quase nenhuns, mas de nostalgia igual que, há dias, não se consegue suportar...
Trabalha como um vício, uma dedicação, e continua a acreditar que vale a pena fazê-lo bem.
Seria um dos homens que escolheria para aqui tratar, se a eles me fosse dedicar mais neste Luar.
Mas não caberia o seu lugar neste sítio, com tanto que com ele tenho aprendido ao longo dos anos. E já muitos são.
Quando dele me lembro, lembro-me do que quer dizer conversar, estar e aprender. Sempre.
E já foram tantos os lugares!
Mas para ele fica aqui o meu olá. Até já.
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