domingo, julho 5
A Lusitânia romana; «Vinte e quatro horas na vida de uma mulher» como o romance de Stefan Zweig
Exactamente porque faz hoje quinze dias pus termo à minha permanência em Angola, terminado o semestre, deixando as tarefas exercidas e o território que habitei nesse período e trazendo comigo expectativas de um novo ciclo, com sonhos imaginados, e projectos "amealhados", mas, claro está, tendo consciência de que alguns serão gorados e outros conquistados, iniciei há 24h um que trazia em mente.
Tratava-se de criar algo autónomo e que não colidisse com o trabalho de Grupos onde tenho vindo a participar, desejando mesmo que, com eles, possa constituir parcerias, e aí pudesse concentrar todo o trabalho que efectuei durante uma vida já longa, com a participação de novas ideias sobre a temática relacionada com o Patrimínio Cultural, mais especificamente, com a herança romana e tardo-romana na Província da Lusitânia e tentar constituir um banco de dados sobre as suas cidades e seus territórios.
Contudo, pensar no Mundo Romano implica pensar para além das fronteiras que hoje nos limitam, e exige, portanto, criar laços mais estreitos com a vizinha Espanha, pois, como acima mencionei, o mesmo se centrará em torno da Lusitânia.
Reencontrei assim novamente as «minhas geografias afectivas», como as tenho denominado neste «Luar», e a cidade da Luz que tanto amo, porto de ontem e de hoje com tudo o que de bom e mau ele representa, disposta a atravessar, de novo, a ponte.
http://mirobrigaealusitania.blogspot.pt/
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Um comentário:
Beijinho - ao longo ano! Ou ao longo do ano.
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