«(...)
Desejando vê-lo,
para ser vista por ele -
se ele ao menos fosse
o espelho onde eu me olho
e que olho cada manhã.
Nesta longa insónia
fico a vigiar a noite
de Primavera -
mas não há guarda possível
que chegue para prendê-la.
(...)».
Isumi Shikibu
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