segunda-feira, dezembro 31

Bom 2013!



Para quem o saiba merecer.
Porque quem passou o ano de 2012 a querer ou fazer mal aos outros, será uma dura e profunda aprendizagem!


quarta-feira, dezembro 26

Ainda há quem cante as Janeiras na rua, mesmo em Lisboa (reed.)



O que têm em comum as mulheres da minha vida? (reed.)



Força, força ... para não desistir "non stop, even in the foogy days"!
Muito mimo para dar. Ideia de projecto, qualquer que seja ele. Sabem-no conquistar, como sorrir, mesmo quando por dentro estão a chorar!
Não se envergonham de ser mulheres de corpo e alma, pelo contrário, disso se saberem orgulhar.
E, principalmente, continuam a querer crescer, nunca culpando as outras mulheres daquilo que não conseguiram ter, ser ou saber!
São mulheres, independentemente do estado, estatuto, cor, ou condição: SÃO IGUAIS.

E sabem sonhar, mesmo quando estão sós. São capazes de tudo recomeçar e gostam de viver. SÃO LIVRES.







A elas, principalmente a elas, dedico o meu Luar porque SÃO FRATERNAS.


E as "minhas mulheres" sabem bem quem o são e reconhecem-se, sem precisar de as nomear.

Por vezes, há que saber mudar de lugar!



Respirar a luz que paira no ar.

http://filomenabarata.wordpress.com/

Et Pascal m'a dit ce matin


La femme est l'avenir de l'homme, como dizia o poeta Aragon!

E de tal maneira temos que ser a fortaleza, o Alento, a segurança, contra ventos e marés, que, por vezes, me apetecia ser hermafrodita ..........

Mas, Deus me livre! Jà pensaste no caso do caracol? O pouco gozo que deve tirar fazendo tudo sozinho!! Que tristeza!

E lá me pus a pensar ... claro que a Pascale tem razão.

E para nós quem constrói o Fortim?

Mais me lembrei das mulheres com quem ela trabalha, tantas de rosto tapado até aos olhos, sem sorriso visível, sem corpo e sem palavra. Apenas porque lhes é sonegado o direito de SER!

E senti-me uma mulher feliz!

Mas não podemos os braços baixar, porque basta ver as notícias para saber que tanto há a fazer, afinal.


IRÁN: CONTINÚAN LAS LAPIDACIONES



Afsaneh Nowrouzi pasó siete años en el corredor de la muerte de Irán. Fue indultada después de que la familia de su víctima recibiera una compensación económica. © AP Photo/Str A finales de 2008 se reanudaron las lapidaciones en Irán.


Ver: web.es.amnesty.org/iran-lapidaciones